quarta-feira, 6 de junho de 2012

Um idiota atrás de um "jornalista" e es(túpido)critor

Torcida é algo que time nenhum conquista apenas por vontade de ter. Tem que envolver história, sentimento, tem que existir um motivo maior que traga o torcedor e que desperte o amor dentro dele. 
Existem controvérsias, mas paixão pode sim nascer com cada indivíduo que possui no DNA, o fanatismo por determinada instituição. 
O clube e sua administração, está exposta e aberta à criticas, mas quando se trata de torcedor, o assunto ganha complexidade. 
No último domingo (3), as palavras de um jornalista qualquer ganharam destaque, do jeito mais eficiente de aparecer na mídia: usando o Corinthians e a sua torcida. No texto, Odir Cunha, tentou, em vão, desmoralizar a Fiel torcida e designar, exclusivamente à ela, atos inconsequentes da minoria dos torcedores irracionais. 
É notória a falta de argumento e conhecimento do "jornalista" e santista, desesperado com a possibilidade de ser eliminado pelo clube do qual é o maior freguês. 
Existe sim, torcedores inconscientes e que mancham a imagem do futebol e, infelizmente, bandidos que usam o esporte  como desculpa por seus atos criminosos. Isso não dá o direito de um cidadão, que não vale o chão que pisa, generalizar e intitular os corinthianos, de uma forma geral, como  malfeitores. 
É claro que, por ser a maior torcida do Brasil, em todas as classes, todos os estilos e tipos de brasileiros, predominará sempre os Fieis torcedores. Em todas as torcidas existem marginais, ladrões e, na contramão da violência, estúpidos, hipócritas, ignorantes e mal caráteres iguais a esse tal "jornalista". 
O texto possui partes nítidas de ódio do autor, falta de experiência e ética, comparações descabidas, citações preconceituosas e irresponsáveis. 
É de se entender, até porque deve ser irritante para um anti-corinthiano abrir páginas de jornais, sites de esporte, assistir programas na televisão e o Corinthians ser o centro das atenções. Nas últimas semanas, por exemplo, o show dos alvinegros, contra o Vasco, no Pacaembu, ganhou destaque internacional e não se ouvia falar em outra coisa. Pior ainda, deve ser não ter com quem comemorar seus títulos e, mesmo com poucos torcedores, não saber o que é esse amor todo por um clube de futebol. 
Sim, estamos lá independente das condições climáticas, das adversidades, dos preços dos ingressos. Empurramos o time e intimidamos os adversários. Temos uma nação, criamos uma república, seguimos uma religião, impressionamos o mundo inteiro, somos motivo de inveja e o Corinthians envolve tanto sentimento, que nasceu outro, misto das melhores sensações do mundo: o corinthianismo. Nada, nem ninguém mudará isso. 
VAI CORINTHIANS! 

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

PENTACAMPEÃO pós-jogo


Perguntaram uma vez ao Sócrates, como ele queria morrer. Ele respondeu : Quero morrer em um domingo, e com o Corinthians campeão. Assim quis o destino.
Voltemos ao início do campeonato, nas apostas dos comentaristas cariocas, pais de santo e esses nojentos da imprensa, que colocavam o Corinthians na intermediária da tabela. O favorito era o Cruzeiro, que lutou o tempo todo do lado oposto, sempre pra não cair. Começamos a desbanca-los.
O Timão teve um início arrasador, e sempre se manteve no topo. Os adversários alternavam. O Flamengo ficou na cola, até despencar repentinamente.  São Paulo, Botafogo, Inter e Fluminense chegaram a entrar na briga, mas, perderam o gás e a disputa ficou entre Corinthians x Vasco.
O  Coringão também teve seus momentos de oscilação. Chegou a ser segundo, mas retomou a liderança.
As chances de disparar rumo ao penta foram enormes, mas, eram desperdiçadas, fazendo do campeonato a emoção de todos os outros que foram parar no Parque São Jorge. Estava pintando o preto no branco.
Na penúltima rodada, o Corinthians foi para Florianópolis, jogar contra o Figueirense, com a chance de ser campeão antecipado, mas, o gol do Vasco no último minuto prorrogou o sofrimento. A decisão ficou mesmo para última rodada, contra o estrume verde.
A imprensa carioca estava convicta do título  cruzmaltino, e os antis também, tanto que as piadas vinham de todas as partes, mesmo com o campeonato em andamento.
Do lado alvinegro a expectativa e a ansiedade eram enormes, só não eram maior que  a confiança dos corinthianos.
A rapidez do ano, foi compensada com a lentidão da semana. Os minutos pareciam horas, e o jogo parecia não chegar nunca.
No sábado, só os fortes e os dopados conseguiram ter uma boa noite de sono, e ao acordar, vem a notícia que entristeceu milhares de torcedores, um dos líderes da democracia, um gênio e acima de tudo nosso ídolo foi embora, foi assistir lá de cima, o espetáculo que ele já nos proporcionou muitas vezes aqui em baixo. Dr. Sócrates, faleceu na madrugada de domingo.
O Magrão foi descansar ao lado dos corinthianos que também já não estão mais aqui. O aperto no peito foi enorme, e a motivação maior ainda. Desde o momento que eu vesti meu manto, um filme passava na minha cabeça, falo por mim e creio que por uma boa parte de corinthianos.
Durante o caminho todo, as lembranças do Dr. andava junto com todos nós. A festa estava linda, era mais uma decisão do campeão dos  campeões, e a FIEL proporcionava seu espetáculo como sempre, e quem viveu aquilo jamais esquecerá, explicar então ... Impossível ! Era um misto de obsessão, ânsia de ser campeão, amor, paixão, corinthianismo, loucura e tudo que o Corinthians é capaz de despertar.
Como em todos os jogos, tinha corinthianos de todos os tipos, desde os calejados e experientes até os pequenos que estavam estreando o coração condenado a sofrer, e a guardar uma paixão eterna e imensurável. Dava pra ver o brilho nos olhos, de quem estava conhecendo o amor que levará para vida inteira.
Bandeiras alvinegras tremulavam, rojões e cantos de torcidas ecoavam por todos os lugares. Era uma multidão, cada um com o seu ritual pré-jogo. Alguns carregavam terços entrelaçados nos dedos, numa demonstração nítida de fé, essa tão grande a ponto de entregar o amor da nossa vida, nas mãos de Deus.
Festa nenhuma supera essa. Onde desconhecidos confraternizam juntos, se abraçam e se reúnem por um único motivo. Um fenômeno que rompe barreiras e aproxima as pessoas.
A torcida lotou o estádio, como sempre. 40 mil torcedores que gritavam, apoiavam e cantavam incessantemente. Quem acompanhou o Timão durante todo esse tempo, merecia ver de perto o resultado de todo esse fanatismo.
Quando o Corinthians entrou em campo, parecia passar uma história a cada pisar de chuteira no gramado, uma tradição vitoriosa estava em jogo, e junto dela 11 guerreiros que traziam o símbolo do maior clube do país bordado no peito.
Antes de começar o jogo, os jogadores fizeram uma roda no meio do campo, levantaram o braço direito e cerraram o punho, imitando o gesto que virou marca do Dr. Sócrates. A torcida fez o mesmo, e o Pacaembu inteiro dava o seu adeus ao Dr. da bola.
Um misto de dor, e gratidão tomou conta das arquibancadas. O grito de respeito e reconhecimento, podia ser ouvido a quilômetros de distância. E ao mesmo tempo em que era sepultado, seu nome era gritado. Homenagem em poucas palavras : "É SÓCRATES, É SÓCRATES", na certeza de que ele estava lá, para ver mais um título do todo poderoso. Os pequenos corinthianinhos, passaram a conhecer o ídolo que não está mais aqui, mas estará sempre em nossos corações. Querido por uma nação, é um ciclo que acabou, mas é um história que se perpetuará na memória de todos os corinthianos.
Começa o jogo, e a maioria dos torcedores direcionam seus braços aos céus, pedindo força e proteção, cada um com sua crença, com seus santos de devoção, e até mesmo pedindo ajuda aos ídolos que só estavam presente na alma.
O Corinthians não dava espetáculo, ao contrário da FIEL que tirava o perigo como se estivesse jogando. O palmerdense teve seu momento de felicidade, quando Diego Souza abriu o placar para o Vasco, no Rio de Janeiro. Gol que não calou a torcida, que começou a cantar mais alto.
O Flamengo empatou, mas não influenciou em nada, já que o empate garantia o penta.
Faixas, gritos, provocações merecidas por parte alvinegra. Show de uma nação que se emociona, e emociona os que a veem torcer. Torcedor que faz de tudo pelo clube, esse, motivo de momentos sofridos, e principalmente da maioria dos momentos de felicidade.
Com 5 minutos para acabar o jogo, a FIEL já tinha certeza do PENTACAMPEONATO.
Depois de tantas dúvidas, tantas criticas, tantos sofrimentos, tantos antis secando, torcendo contra, o TIMÃO passou por cima de tudo e de todos.
Só quem vive o CORINTHIANS, só quem sofre junto, quem ama, quem nunca abandona, quem tem no peito o orgulho se ser corinthiano, que vive, respira e tem na alma o corinthianismo, sabia da importância daquele momento.
Muitos, como eu, foram as lágrimas. Era de arrepiar, o espetáculo mais lindo do mundo. Todos comemoravam se abraçando, como velhos conhecidos. Alguns ajoelharam na arquibancada e, mesmo antes do jogo acabar, o Brasil inteiro gritava : É CAMPEÃO, É CAMPEÃO !
Festa da maior torcida do Brasil, o coração de todos os corinthianos estavam no Pacaembu, e depois de tudo  nós calamos a boca de todos. O mundo estava "colorido" em preto e branco. O hino do Corinthians era o repertório do universo. Em todos os lugares, praças, ruas, avenidas. O povo comemorava, depois de 38 rodadas o SPORT CLUB CORINTHIANS PAULISTA, É PENTACAMPEÃO BRASILEIRO.
Os que não acreditaram, tem que se curvar diante do gigante, um campeonato conquistado na raça, na luta, no desejo da conquista de um grande sonho. Foram tantos jogos sofridos que ficarão marcados nessa caminhada rumo ao ápice do cenário nacional. Verdadeiras batalhas vencidas, para conquistar a guerra que é o Brasileirão, e escrever mais uma vez o nome do CORINTHIANS na história do campeonato brasileiro.
Título merecido e incontestável, felicidade de uma nação que nunca desistiu. Que muitas vezes deixou a família em casa, as levou no estádio, enfrentou chuva, sol forte para empurrar o Coringão. Voz, já não sabemos mais o que é isso, essas foram doadas aos jogadores, para motiva-los, para mostrar a eles o real sentimento, e a imensidão que eles estavam representando. Nós corinthianos merecemos, esse grito que estava guardado no peito, e que agora  ecoa no país inteiro. Alguns ainda acham que é uma utopia, mas grandes conquistas são feitas de sonhos.
A semente do corinthianismo foi plantada e jamais acabará, isso é a prova de que gerações passarão por esse momento.
Ahhh como eu te amo CORINTHIANS !




Parabéns CORINTHIANS, parabéns GUERREIROS ! 
Obrigado por tudo, Dr. Sócrates. 


* esse foi o post mais esperado, o que eu mais desejava fazer, porém foi o que eu menos consegui me expressar. Peço desculpas, mas esse CORINTHIANS e o que eu vivi é inexplicável. Quem viveu esse momento sabe o que é, quem vive o CORINTHIANS também. Aos que não são corinthianos, eu só lamento.
E a cada dia que passa, o meu amor pelo Timão aumenta mais. Hoje é maior que ontem, e menor que amanhã. A única tristeza é saber que um dia vou embora, e deixar meu coringão aqui. Aos que ficam, que saibam ama-lo, e respeita-lo, assim como nós fazemos.
O Corinthians não é um amor passageiro, é um amor que nós levamos para a vida toda. Eu me prendo a ele, porque quando ele cai, eu vou junto, para depois levantar com ele.
Eu não me abalo nas tristezas, eu tenho certeza que ele me recompensará com o dobro de felicidade, afinal, ele existe.
E que me desculpem os menores de 18, mas, campeão miojo é a puta que pariu. Antis morféticos.
VAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAI CORINTHIANS ! 

Obrigado meu Deus. Valeu São Jorge ! 







Corinthians 1x0 5ão Paulo - Sócrates 
Narração de Osmar Santos 


terça-feira, 29 de novembro de 2011

QUASE ! CORINTHIANS 1x0 Figueirense - pós-jogo

Mais uma vez o Corinthians abusa do tradicional sofrimento para lapidar a história de mais um campeonato nacional. Talvez seja sorte, ou falta dela. O fato é que a dificuldade é hereditária. Gerações de jogadores, gênios, mitos e ídolos passaram pelo Timão, e sempre ganharam jogos, títulos e verdadeiras guerras na raça, no sofrimento que confirma a força do coração corinthiano.
É difícil, mas a vitória no sufoco, sempre vem com o triplo de satisfação, isso porque é um misto de alegria, alívio, empolgação, e tudo que define e resulta em uma comemoração fora do comum. Descomunal porque a FIEL é a única torcida que constrói uma conquista. Ela investe fidelidade, paixão, loucura, fanatismo, amor e a voz durante 90 minutos das noites de quarta e nas tardes de domingo.
A torcida sempre tem, pelo menos, dois parágrafos garantidos na visão de quem vê o jogo extra-campo. Não precisa ir longe, é só olhar em volta do gramado, o imenso "mar alvinegro". Mar bravo e agitado para os adversários, já para os guerreiros corinthianos, aquela maré que conduz o time ao caminho certo.
Precisa falar que foi mais um espetáculo da FIEL? O estádio Orlando Scarpelli foi invadido pelos paulistas, torcedores que vieram de longe para tornar os donos da casa em meros coadjuvantes, como sempre.
Vale destaque também, a recepção dos torcedores do Figueirense. As duas torcidas confraternizaram juntas antes e depois da partida, e deram um exemplo de harmonia e paz no futebol.
No jogo, o Corinthians não foi aquele espetáculo. O técnico Tite adotou uma postura defensiva. No primeiro tempo só estudou o Figueirense, defendia, e explorava o contra-ataque. Fez certo, já que era "vida ou morte" e qualquer erro definiria o duelo. No segundo tempo entrou Alex, que devia ser titular. Mais uma vez melhorou o jogo em todos os quesitos e depois de uma belíssima jogada pela esquerda, ele  cruzou para Liedson inaugurar o marcador.
O Penta estava perto, até o Vasco abrir o placar no Rio. Minutos depois, Fred empatou. O jogo já tinha terminado em Florianópolis, porém, a bola ainda rolava no Engenhão, por conta do atraso (estranho, proposital e nojento de ambas as partes, já que se tratava de uma decisão). Aos 45, Bernardo, recoloca o cruzmaltino na frente e prorroga a expectativa do título.
Após a partida choveram aquelas piadas prontas do tipo "tiraram o doce da boca da criança". Dispensáveis e sem nenhum teor ofensivo, já que a confiança do corinthiano ninguém é capaz de destruir.
No próximo domingo (04), no Pacaembu, o Corinthians enfrenta o Guarani paulistano. O Timão luta pelo título, já o estrume verde sonha em tirar o Penta do maior rival. Coisas de times pequenos, daqueles que gostam de ser chamados de zebras, em vez de campeões.
Depois do jogo, surgiram algumas dúvidas que dificilmente alguém poderá responder :
• como pode um jogo decisivo começar CINCO minutos atrasado? Proposital?
• Diego Cavalieri, nascido e criado no berço dos suínos resolve frangar duas vezes, justo no jogo que interessava ao Corinthians.
• PORQUE O ALEX NÃO É TITULAR?
• Porque aquele #chupaCorinthians nos trends, já que o Timão é líder, venceu e é o único entre os rivais paulistas que luta pelo título?
Enfim, coisas inexplicáveis, só não tanto quanto o CORINTHIANS, que se DEUS quiser, vai ser PENTACAMPEÃO nacional.
Apesar da imprensa, dos adversários e de tudo que fica contra, o maior passará por cima de tudo e de todos. E foda-se todo mundo.

Saravá São Jorge ! 

VAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAI CORINTHIANS ! 




Gol do CORINTHIANS - Liedson
narração de Nilson César - Jovem Pan 


créditos da imagem : globoesporte.com

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Corinthians 2x1 Atlético-MG pós-jogo

AQUI É CORINTHIANS PORRA : assim eu começo o post, com o grito que estava preso no peito dos corinthianos. Grito que nos acompanha na maioria dos jogos, esses que nos fazem sofredores com muito orgulho.
No primeiro tempo só deu Corinthians, porém, o ataque ineficiente não transformava a pressão e os 64% de posse de bola em gols. O Atlético, com 34 desarmes contra apenas 4 do Timão, anulava o último passe e as conclusões a gol que vinham com defeito. Foram poucas as chances para ambos, e o primeiro tempo terminou como começou; 0x0 chato.
Os dois times voltaram com a mesma formação. O galo tentava tomar as ações do jogo até abrir o placar em uma jogada ensaiada, após cobrança de falta. A torcida pedia Alex, que entrou no lugar de Danilo, vaiado. O camisa 12 melhorou o jogo, a bola parada e as finalizações.
Vaiado também foi o técnico Tite, após sacar o garoto William e colocar Adriano.
O placar injusto trazia junto aquela apreensão de rotina, que tomava conta do Pacaembu, só não era maior que a confiança e o isentivo dos corinthianos. Um fanatismo fora do comum que torna o Corinthians uma religião, seguido por mais de 30 milhões de FIEIS que vivem em função do time e reforça o elenco como um 12º jogador, esse o maior craque que existe.
Sheik, que não vinha jogando bem, resolveu entrar no jogo e abriu boa bola na direita com Alessandro, que relembrando seus bons tempos colocou a redondinha com muita precisão na cabeça de Liedson pra empatar.
As zoações, os antis e o #chupaCorinthians foram diminuindo significativamente. Sumiram de vez depois do belo contra-ataque; Castán retoma a bola no campo de defesa, ela sobra com Emerson que disparou em velocidade e serviu o Imperador Adriano pra fazer o segundo, gol de quem sabe. Gordo, fora de forma, sem ritmo mas com a categoria de sempre.
Fim de jogo. Liderança retomada, com 2 pontos de vantagem e com o penta cada vez mais próximo.
Mais uma aula de "nunca duvidem do Corinthians", e por parte da FIEL de como torcer.
Torcida que sofre mas acima de tudo apoia, isentiva e jamais abandona o time, seja em qualquer posição, campeonato ou circunstâncias. A única certeza é de que as alegrias proporcionadas por esse fenômeno inexplicável é maior do que qualquer tristeza, as angústias nem chegam perto das glórias e amor igual a esse, nenhum time no mundo recebe. Isso nos torna diferente, somos a única torcida que acredita até o último segundo, que cai com o time para ajuda-lo a levantar e que proporciona o maior espetáculo das arquibancadas, para o maior clube do Brasil.
Por mais que tentem, ninguém terá argumentos e jamais conseguirão diminuir ou igualar o amor de um corinthiano, assim como nunca conseguirão derrubar o GIGANTE, SPORT CLUB CORINTHIANS PAULISTA !
Vitória na RAÇA, na LUTA, na GARRA, no SOFRIMENTO. Vitória de LÍDER, de CAMPEÃO.
Chupa todo mundo, AQUI É CORINTHIANS, PORRA !


VAAAAAAAAAAAAAAI CORINTHIANS !


1º gol - Liedson - Nilson Cesar, Jovem Pan !
   
2º gol - Adriano - Nilson Cesar, Jovem Pan !
   
 1º gol - Liedson - José Silvério, Rádio Bandeirantes !
   
 2º gol - Adriano - José Silvério, Rádio Bandeirantes !
 

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

CORINTHIANS 1x0 Ceará pós-jogo

Depois de desperdiçar inúmeras chances, chegou a tão esperada "folga na tabela". O Corinthians tornou-se líder isolado do Brasileirão, após bater o Ceará em Fortaleza, somado ao tropeço do Vasco diante da Zebra de listras verdes.
O estádio Presidente Vargas estava lotado, afinal, o primeiro campeão do mundo não passa por lá todos os dias. Quem esperava um show, viu, do lado oposto das entradas principais tinha um grupo um tanto irritante que dançava e cantava incansavelmente, alguns falaram que era frevo, eu prefiro acreditar que era algum ritual pra fazer o duelo ficar bom, infelizmente, não obtiveram sucesso.
O jogo foi difícil, em todos os sentidos (inclusive de assistir). Os jogadores do Ceará jogavam pra tirar o Vovô da forca, literalmente, e o Corinthians parecia não querer nada com nada. O time cearense se resumia no prodígio, Oswaldo, que deitava nas laterais, inclusive no Alessandro. Do lado corinthiano tinha Emerson, que partia pra cima sem medo, arriscava e tentava algumas jogadas, chegava a ter chances de tabelar mas não tinha com quem fazê-la, o jeito era chamar a falta e tentar no jogo aéreo, ganharam várias de cabeça. Danilo, Paulo André, Castán e Fábio Santos tiveram oportunidades de marcar mas esqueceram as "regras" de um bom cabeceio.
O jogo estava cadenciado, era bem estudado e a marcação era "perdigueira", como dizem na várzea, nenhum dos dois tinham o direito de tropeçar e as cobranças eram grandes. Ninguém arriscava, as substituições eram ponderadas e medrosas, ambos os técnicos deixaram transparecer o medo de ir pra cima e sofrer com o contra-ataque. Oswaldo continuava infernizando a defesa do Timão e obrigava o goleiro Júlio César a operar "milagres", boa atuação do camisa 1 corinthiano, nada que fuja da sua obrigação como arqueiro do maior clube do Brasil.
O que era ruim ficou pior : MORAIS entrou no lugar do guerreiro Liedson, que lutava em campo contra os zagueiros, o cansaço e a contusão. Substituição cretina, e tome gritos de "burro" pro técnico, até então, vice-líder por conta da vitória parcial do Vasco, que mais tarde sofreria o empate. Liderança retomada, mais uma vez por demérito do segundo colocado. Minutos depois, o Sr. Adenor faz mais uma substituição contestada, porém, certa. Ramírez entra no lugar do morto, Danilo, e abre o placar faltando dez minutos para o término do jogo. Além do Santo Guerreiro, mais algum santo pessoal do técnico corinthiano intercedia por ele e pelo Corinthians em Fortaleza.
Fabrício, zagueiro do Ceará, foi expulso justamente e sem qualquer ironia deixou o campo convicto de que o título iria para o Parque São Jorge.
A partir daí, o Corinthians administrou bem o jogo e só teve algumas emoções - como de praxe -, nada que um bom chutão não resolvesse e que um legítimo coração alvinegro não aguentasse.
Assim quando o árbitro Elmo Alves Resende Cunha (que apitou muito bem), determinou o fim do jogo, os jogadores corinthianos desabaram no tapete desgastado do Presidente Vargas, e ouviram o grito de "é campeão". Vitória apertada, difícil, de líder, de CAMPEÃO DOS CAMPEÕES ! 

VAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAI CORINTHIANS !!!! 


Ouça o gol do Corinthians. Cachítulo Ramírez
Narração de José Silvério. Rádio Bandeirantes


créditos da imagem : globoesporte.com

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Corinthians 2x1 Atlético-PR - pós-jogo

Quem disse que pressão não gera resultados foi desbancado pelo inexplicável Corinthians, ontem, no Pacaembu. Raça, técnica, determinação e uma série de cobranças que integravam o apelo da Fiel em relação aos jogadores, foram vistos nos primeiros minutos de jogo.
A tática do técnico Antônio Lopes era plágio daquelas que davam um "nó tático" no professor Tite: igualavam o esquema, encaixavam a marcação e partiam no conta-ataque. O que os jogadores do Atlético Paranaense não esperavam, é que os corinthianos entrariam com tanta sede de vitória. Aos dez do primeiro tempo o time do povo já havia balançado as redes em duas oportunidades. O clube rubro-negro não passava do meio de campo e assistia o Corinthians jogar e perder gols incríveis. Assim foi o primeiro tempo : ataque contra defesa. Os corneteiros e pessimistas arquitetavam desculpas e tentavam achar defeitos no time que, no primeiro tempo, foi impecável. Porém, no segundo tempo, toda aquela raça e espírito de campeão ficou no vestiário. Assistimos 45 minutos de um time -mas uma vez- apático, e visivelmente abatido por conta do gol (IMPEDIDO) do veteraníssimo, Paulo César Baier, afinal, se não tomar gol dele não é Corinthians e se não ter emoção, também não.
O ventania esboçava uma evolução climática, e tome cruzamentos na área, bolas na trave e uma série de sustos contra a meta do goleiro, Júlio Cesar.  A sorte é que todas as chances foram sem sucesso e que o comandante ofensivo do furacão era um Zé Love importado, o argentino, Nieto.
Os jogos do Corinthians vem se tonando testes para cardíacos, a Fiel gosta de emoção, mas tudo tem um limite.
Já estava de bom tamanho; raça, gols, vitória e liderança confirmada, MUITA emoção, gol irregular do Paulo Baier e tudo que se pode ter em um jogo do Timão.
No próximo jogo, que joguem os dois tempos igual jogou o primeiro contra o Atlético.

VAAAAAAAAAAAAAAI CORINTHIANS !


Ouça os gols do Corinthians :
José Silvério. Rádio Bandeirantes 

1º gol - Paulinho 


2º gol - Emerson


créditos da imagem : lancenet.com.br

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

RAÇA TIMÃO, VOCÊ É TRADIÇÃO - pós-jogo

INDIGNAÇÃO : não existe outra palavra que defina tão bem o sentimento do corinthiano depois do jogo de ontem. Estamos até agora esperando o time entrar em campo, honrar a camisa do maior e lutar como um verdadeiro líder. Os 40 mil fieis que enfrentaram filas de baixo de um calor infernal estavam lá, empurrando, incentivando, cantando, jogando com o time, alguns deixaram a família em casa outros levaram elas para o jogo e em troca viram um time apático, sem interesse algum, dormindo e pouco interessado com a nação dentro e fora do Parque do Sabiá.
O time chutou 3 ( TRÊS - T-R-Ê-S ) bolas ao gol durante os 90 minutos, e viram o lanterna e já rebaixado América-MG jogar como se eles fossem o líder. O clube mineiro ditou o ritmo do jogo, quando queria atacar o fazia com mais qualidade, quando queria segurar o jogo, pouco era ameaçado. O jogo em si, foi o circo dos horrores, principalmente pela queda de qualidade repentina dos jogadores comandados pelo técnico Tite, somado ao adversário horrível, porém com mais vontade. 
Sorte, esse foi o esquema que o Corinthians usou no jogo, se sobrar chances tudo bem, se não sobrar continuaremos lideres mesmo. Foi isso que o time deixou a entender, que não dava a mínima importância para o campeonato.
Podíamos considerar uma zebra sim, se o time tivesse tido vergonha na cara e jogado feito um verdadeiro CORINTHIANS, aliás, NINGUÉM do elenco foi digno de vestir o manto, de bater no peito e encher a boca pra falar que defende o maior clube do país, porque ele merece mais do que 11 mortos filhos da puta que ganham uma fortuna e se quer correram no jogo.
O futebol de hoje desperta uma saudade imensa de anos atrás, onde os jogadores ainda tinham prazer em jogar bola, que entravam em campo com dignidade e consciência da imensidão que eles estavam representado. Nesse tempo os jogadores não tinham frescurinhas, não ficavam de filhadaputisse e jogavam de baixo do sol que fosse. Não, a maioria deles não eram gênios mas foram ídolos porque vestiam a camisa, mostravam raça o tempo todo e acima de tudo tinha vergonha na cara.
Dessa vez não vou suportar frases que consolam o torcedor pelo insucesso em campo, é nojento ver um time repetindo o mesmo corpo mole pelo segundo ano consecutivo, sem prazer nenhum em jogar, com o pensamento só na remuneração no fim do mês.
Querem dinheiro? É só assim que funciona o futebol? Então que joguem pelo salário, pelo "bicho" de 10 milhões para serem PENTACAMPEÕES.
Esse era o ano em que devíamos estar buscando o hexa, não torcendo por um título jogado fora no ano passado.
Depois do jogo choveram desculpas descabidas e tão medíocres quanto o time de ontem. Não engoli e muito menos aceitei qualquer uma delas. Gramado, condições de jogo, calor ... Os dois clubes estavam na mesma, porque só um sentiu?
Esses bostas tem que HONRAR O MANTO SAGRADO DO CORINTHIANS, eles não jogam em time de bairro, tem amor, paixão, sentimento envolvido. Todos eles jogam por um gigante, não é por qualquer estrume verde com descendência italiana.
Desperdiçaram mais uma chance de disparar na liderança. Que seja o último vacilo no campeonato e que da próxima vez joguem por amor e o resto da frase todos já sabem.
Alguns torcedores passam a mão na cabeça dos seus queridinhos e descem o cassete no Tite. A culpa não foi dele, ele inclusive gritou o tempo todo na beira do campo e soou mais a camisa do que os que estavam jogando.
E vale lembrar também que é o quinto jogo seguido em que somos roubados descaradamente por esse câncer do futebol. Não vou comentar o lance, todo mundo já sabe, só desejo que o Sr. Jean Pierre deva o triplo do valor que ele recebeu pra assaltar o CORINTHIANS daquele jeito e esteja ciente : O NOME DELE VAI PRA MACUMBA !
Chega de escalar árbitros do Sul para apitar jogos do Timão, é uma VERGONHA o que está acontecendo.  É ridículo ser roubado desse jeito e ainda ter fama de comprar árbitros.
Esse assunto deve ser tratado entre diretoria e CBF, e se preciso procurem a "colorados pictures" e façam um DVD.
No próximo jogo estaremos lá de novo apoiando como sempre, não somos modinhas, horem o GIGANTE SPORT CLUB CORINTHIANS PAULISTA !



VAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAI CORINTHIANS ! 

Ouça o gol do CORINTHIANS narrado por José Silvério - Rádio Bandeirantes.

domingo, 6 de novembro de 2011

6 dos 7 #eterno7x1

Há 6 anos atrás (06/11/2005) o CORINTHIANS massacrava o Santos no Pacaembu. Em uma tarde inspirada da dupla Tevez e Nilmar o Timão bateu o rival praiano pelo incrível placar de 7x1.
Antes do primeiro minuto de jogo, Rosinei abriu o placar para o Corinthians, aos 8 o Santos igualou o marcador com Geílson. O jogo aparentemente seria difícil, o líder enfrentava um time de meio de tabela, porém existia a teoria dos pessimistas que igualavam as chances de ambos. Foi assim até os 19 minutos, quando Tevez recebeu na área, girou e recolocou o Timão na frente. O Corinthians só sofria alguns calafrios quando a bola chegava até o gênio, Marinho. Aos 36 a zaga do Santos deixou Carlitos dominar mais uma vez na área, e em um novo giro o Argentino amplia para o Corinthians, 3x1 e fim do primeiro tempo. 
Já não existia mais lugar pra tanta alegria, a Fiel mandava embora a minoria santista com provocações e gritos de uma torcida que tinha certeza de que seria a arrancada para o título - de fato foi -. 
Na segunda etapa o jogo não mudou, logo aos 7 minutos Tevez faz mais um, terceiro dele no jogo e o quarto do time do povo. Já era goleada, o Santos não esboçava nenhuma reação e os santistas que já não são lá essas coisas tentavam estender faixas com provocações do tipo : bi-campeão da América. Tudo em vão, era mais humilhante tentar menosprezar um time que literalmente surrava o "peixe" deles. E depois de ver a cara de foda-se dos corinthianos, as sereias abandonam o time e as dependências do Dr. Paulo Machado de Carvalho. 
Perderam o fim do espetáculo e a apresentação de mais um personagem : Nilmar, que aos 12 minutos marcava o quinto e aos 36 o sexto. 
6x1, massacre, torcida em êxtase e o técnico Antônio Lopes tira o personagem do jogo, Carlitos sai para a entrada de Jô, o Pacaembu desmorona em aplausos e reverências para o Mito da camisa 10 alvinegra. 
Aos 45 minutos o Corinthians tem uma falta rente ao semi-circulo, e empurrado pelos gritos de "mais um", Marcelo Mattos bateu rasteiro e a bola morreu no fundo das redes santistas. 
Fim de jogo, 7x1 para o Corinthians, placar épico e um cala boca monstro nas sereias. Resultado eterno, digno de um clube Grande que passou por cima de um esboço de time. 


CORINTHIANS : Fábio Costa (primeiro nome de craque), Eduardo, Wendel, Marinho, Hugo, Marcelo Mattos, Bruno Octávio (Wescley) Rosinei (Dinelson), Carlos Alberto, Tevez (Jô) e Nilmar. 
gols : Rosinei 1 Tevez 19,36 e 7; Nilmar 12 e 31; Marcelo Mattos 45 

S4N7OS : Saulo, Paulo César, Halisson (Wendel), Rogério, Kleber, Fabinho (Mateus), Heleno, Ricardinho, Giovanni, Geílson, Luizão (Basílio)
gol of honor : Geílson 8 

Campeonato Brasileiro 2005
06/11 Pacaembu/SP 


Ouça os gols narrados por Galvão Bueno. Rede Globo 


Ouça os gola narrados por José Silvério. Rádio Bandeirantes

sábado, 5 de novembro de 2011

"Vamô invadir Berlândia" pré-jogo

No próximo domingo (06) o Corinthians enfrenta o América MG em Uberlândia, às 17h, partida válida pela 33ª rodada do Brasileirão 2011.
Esse é o jogo que pode marcar a arrancada rumo ao penta e mais uma invasão alvinegra, tudo porque a diretoria do América atendeu o pedido do clube paulista e disponibilizou  a carga de 40 mil ingressos para a Fiel e apenas 13 mil para os torcedores do coelho. A torcida é o ponto a favor porém o gramado é desconhecido o que dificulta ainda mais a "batalha" dos opostos.
No primeiro turno o Corinthians bateu o América por 2x1  ( Jorge Henrique e Paulinho fizeram para o Timão e Kempes marcou para o Coelho), um jogo que parecia fácil virou um drama no Pacaembu, o time mineiro comia a grama e jogava como se estivesse disputando uma final. Amanhã não será diferente, um time praticamente rebaixado tentará jogar água no chopp do favorito ao título do Brasileirão, até porque na reta final voam "malas" de incentivo para as zebras.
Se o Corinthians entrar com os pés no chão e com a seriedade que o jogo exige, fatalmente sairemos de Minas com os 3 pontos e, quem sabe com os mesmos de vantagem do segundo colocado, VasCU, que enfrenta o Santos também as 17h no Urbano Caldeira, a Vila Belmiro.
Torcida e incentivo -como sempre- não faltará, a Fiel já acabou com grande parte dos ingressos e provavelmente esgotará  horas antes do jogo.
"Berlândia" já é alvinegra !

VAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAI CORINTHIANS !!!!!

CORINTHIANS (provável) - Júlio Cesar; Alessandro, Chicão, Wallace e Fábio Santos; Paulinho Ralf e Danilo; Alex, William e Liedson.
suplentes : Danilo Fernandes; Welder e Ramon; André Vinícius; Edenílson e Bruno Octávio (Jesus põe a mão); Morais; Emerson Sheik.
Desfalques : Leandro Castán e Paulo André (suspensos); Jorge Henrique (lesionado)

América (provável) - Neneca;  Anderson, Micão e Everton; Marcos Rocha , Leandro Ferreira, Amaral, Rodriguinho e Carleto; Kempes e Fábio Júnior (só tem o primeiro nome de craque)

Arbitro : Jean Pierre Gonçalves Lima
Assistentes : Altemir Hausmann e Júlio Cesar Rodrigo Santos.

Campeonato Brasileiro 2011 • 33ª rodada
Domingo 06/11 às 17h - Parque do Sabiá

Créditos da imagem : globoesporte.com 
Créditos das escalações : www.uol.com.br


domingo, 30 de outubro de 2011

Corinthians x Avaí - pré-jogo

Jogo válido pela 32 rodada do Brasileião.  Timão volta ão Pacaembu depois de 2 jogos fora. Como sempre, quase todos os ingressos vendidos com antecedência e a Fiel irá comparecer em peso. Em relação ao time que entra em campo, mudança na defesa já que Alessandro cumpre suspensão, Welder entra. Alex é dúvida, se não tiver condições de jogo, entra Jorge Henrique. Outra novidade é o retorno de Emerson Sheik, que após se recuperar de lesão e de ser liberado pelo STJD, fica como opção no banco de reservas.


Corinthians (provável) : Júlio Cesar; Weldinho, Paulo André, Leandro Castán e Fábio Santos; Ralf, Paulinho e Danilo; Jorge Henrique*, William e Liedshow. 


Avaí (provável) : Felipe; Daniel, Cássio, Gian e Fernandinho; Júnior Urso, Caçapa, Cleverson, Lincoln (porco maldito) e Robinho; William "Batoré". 




Leandro Pedro Vuadem apita o jogo; José Chagas Franco Filho e Rafael da Silva Alves são os assistentes. Todos do Rio Grande do Sul. 




#VAICORINTHIANS 


créditos : globoesporte.com 


por: @nandoihs